quinta-feira, 9 de junho de 2011

Mal me quer, bem me quer


Ando eu a vasculhar uma daquelas gavetas que só abro uma vez por ano, em busca de uma cópia dos estatutos que regem o peculiar condomínio cá de casa, e eis que surge lá das profundezas uma pequena tira de papel que me transporta uns quinze anos no tempo. Que linda surpresa! Mais surpreendente do que encontrar uma fotografia da pessoa que me ofereceu, ou dos passeios colectivos que fazíamos, num Porto desconhecido para a maioria de nós. Saudades? Não necessariamente, sinto apenas um bem estar por um pequeno pedaço de papel poder contar histórias bonitas acerca minha vida.

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