quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A metereologia da vida

Os primeiros raios da manhã iluminaram timidamente a minha sala e a manhã inundou-me com a sua luz quase primaveril, tentando contrariar a nuvem negra que se abateu de quem me é próximo.
Alguém me explica o porquê de, por vezes, as coisas más surgirem de repente todas concentradas como se de um sistema frontal vindo do atlântico se tratasse?

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