Quinta-feira, dia 7 de Janeiro. Regresso ao trabalho sem vontade. Não quero voltar às rotinas e ao torpor. Faço a minha ronda diária de sites e ali está a notícia da sua morte. Meia-dúzia de linhas que me fazem ficar com um nó na garganta e com as lágrimas a bailar. Recordo a sua alegria vibrante naquela noite quente de verão, nos tempos idos das Noites do Palácio de Cristal. Sinto pela primeira vez, de forma sentida, a perda de alguém que não me é próximo e choro.
Agora sim compreendo a razão de tão contagiante tristeza e melancolia do seu último álbum.
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