Vinte e quatro horas é o nome de uma série irritante, que teimam em passar na RTP2. E também foi o tempo que passei por terras durienses, num passeio relâmpago mas revigorante. Deu para ver os bebés-videira a crescer, para comer uma mousse divinal, para sentir de novo o frio do Inverno, para dormir muito agarradinho, para rotular garrafas de Olho no Pé, para lançarmo-nos à estrada e percorrer as aldeias de Presandães, Casas da Serra, Carlão, Brunheda, Pombal e São Lourenço, para piquenicar um arroz de polvo com vista para as montanhas, para fotografar casas abandonadas junto ao rio Tua, para caminhar dois quilómetros pela linha de comboio desactivada, para sentirmos o silêncio, para tomar uma banhoca nas águas mornas e sulfurosas das termas de São Lourenço, para me esquecer da mudança da hora, para perder um comboio e apanhar o seguinte, para contemplar o Douro, para apreciar hortas bem organizadas e para dormitar no comboio de regresso para o Porto. E, ao contrário do que se podia imaginar, foi tudo feito sem pressas e com muita tranquilidade.
Obrigado Wine boy pelo desafio!
Nota: não há fotos porque fotografei apenas com a câmara analógica.
5 comentários:
Que tendrá el Douro?, Beijinho
Que tendrá el Douro?, Beijinho
Fiz-me essa pergunta almenos duas vezes enquanto leia tua pós i não acertei a encontrar a resposta... Beijos para Douro de minha parte também.
auuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!!
e viva o Douro!!!!!!!!!!!!!
Quem diria que se fez tanta coisa com tanta tranquilidade!
E claro, sempre à espera de novas visitas! ;-)
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