quarta-feira, 16 de junho de 2010
Galiza 2010
O camping silencioso, a complexa montagem da tenda nova, o som do vento nas folhas das árvores, a companhia nocturna da pastora alemã Bonnie, o despertar dos pássaros cantores, o mar sereno e azul, as caminhadas para a frente e para trás no areal da Barra, a companhia do sr. Silva e dos seus amigos do lar "Feliz Idade", as sestas retemperadoras, os piqueniques improvisados, o calor que aperta, o sol que deixa a nuca vermelha, os peixes pescados pelo mais que tudo, as sombras do pinhal da Barra, os pores-do-sol a dois, o odor emanado pela pele durante o duche, os jantares à luz de leds, os afectos, a repetição de rotinas descontraídas, os caminhos que vão dar ao farol do Cabo Home, as Cíes no horizonte, os conselhos horticolo-meteorológicos da Radio Galega, o parque das dunas de Corrubedo e as tapas da tasca de Cangas. Assim passou a primeira etapa das férias grandes.
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3 comentários:
Lindo amigo. A Galiza é mesmo mágica! Grandes saudades daquele pedaço de paraíso!
bjs
uau!!! dúvidas:
as descrições tornam os lugares que você visita mais bonitos ou os lugares bonitos que você visita que rendem descrições incríveis? fica a dúvida!!
beijinhos
Fabi,
olhando para o teu histórico de viajante reconheço-te autoridade para opinares sobre as magias da costa galega! Certamente sabes do que falas :) Na minha opinião, de facto é um sítio especial, onde se respira uma atmosfera difícil de encontrar noutros lugares.
Bjos!
Mari,
tens de ir até lá e depois conta-me a que conclusão chegaste :)
Ah, e não me percas o São João!
Beijos!
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