De óculos de sol, com os pêlos a sair da camisa, ar de macho latino e com o volume do rádio a bombar, eles circulam por todo o lado e marcam a sua presença, como se de xixi de cão se tratasse. Seja na rua da Reboleira, no Porto, ao volante de um carro de suspensão rebaixada e ailerons, seja na Fondamenta Nani, em Veneza, ao volante de uma lancha rápida iluminada com neons azuis.
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