Alguém que nunca tenha colhido um pêssego de uma árvore livre do espartilho da economia de mercado e não o tenha saboreado, não imagina o que está a perder. A sua doçura, o seu sumo e o seu odor são indescritíveis. Caramba, que minutos de prazer! Infelizmente já são os últimos. Mas para o ano há mais!
3 comentários:
O mesmo vimos sentido com as uvas, maçãs e tomates que nos últimos tempos nos chegam do interior, frutos da produção doméstica da família ;)
Sem dúvida outro sabor!
E pois que é verdade, não há sabor comercial que se compare. Mas isso aplicado aos frutos... Porque se formos para o campo aviário, já não sou grande fã de galinhitas badochinhas criadas em capoeiras domésticas...
o último ainda está no meu frigorífico, o penúltimo fez com que, a partir de ontem, para mim, para Xica e para Rita Groselha, seja impossível agora comer um qualquer pêssego da mesma forma.
Obrigada pelo momento autêntico-entre tantos.
beijo de Setembro
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